Piçarras-Luis Alves
O dia começou preguiçoso, acordei as 6, mas só sai pra pedalar as 9, a preguiça me pegou de jeito.
O roteiro foi bem tranqüilo, pouquissimo movimento, muitas plantações de arroz e banana. O único susto foi quando um cachorro surgiu não sei daonde e investiu contra minha canela, felizmente não conseguiu. O percurso do dia é cheio de subidas, longas, mas não intensas, só por volta do km 33 que as pernas são mais exigidas.
Sai do hotel com o almoço garantido: um sanduíche e uma banana. Parei para “almoçar” próximo ao meio dia no Bairro Rio Canoas onde comprei um troço doce vermelho para beber. Era saída da escola e as ruas estavam cheias de estudantes retornando pra casa. Um pouco pra frente acabei me perdendo, virei a esquerda onde devia seguir reto, quando voltei avistei uma seta amarela indicando o caminho correto, pura falta de atenção. A vantagem é que existem muitas casas pelo caminho, então fica fácil parar e perguntar.
Quase na chegada da cidade, parei num alambique onde são comercializadas 3 tipos de “cachaça: a comum 3,50, a de melado 10,00 e a envelhecida 55,00. Comprei 2 garrafas da de melado, uma delas irá pro meu pai.
Cheguei no hotel antes das 14, limpei a bike, tomei um banho. O hotel é bem simples, mas muito limpoe o casal bem atencioso. É a única opção na cidade, então é bom ligar e reservar, coisa que não fiz. Saí pra conhecer a cidade, a única opção a noite é uma lanchonete há 3 km do hotel e a noite só servem lanche, resolvi ir no mercado comprar minha “janta”. Mais um dia a base de sanduíche e porcarias.
Gastos:
troço doce vermelho para beber: 1,25
Cachaça: 2 garrafas: 20,00
Refrigerante lata: 1,55
Janta: 3 pães: 0,79; salame:3,59; pipoca caramelizada 1,20; queijo: 1,98; refrigerante 600ml: 3,59
1 suco garrafinha:1,55
Hotel 40,00
Saida: 9h10
Chegada: 13:40
O roteiro foi bem tranqüilo, pouquissimo movimento, muitas plantações de arroz e banana. O único susto foi quando um cachorro surgiu não sei daonde e investiu contra minha canela, felizmente não conseguiu. O percurso do dia é cheio de subidas, longas, mas não intensas, só por volta do km 33 que as pernas são mais exigidas.
Sai do hotel com o almoço garantido: um sanduíche e uma banana. Parei para “almoçar” próximo ao meio dia no Bairro Rio Canoas onde comprei um troço doce vermelho para beber. Era saída da escola e as ruas estavam cheias de estudantes retornando pra casa. Um pouco pra frente acabei me perdendo, virei a esquerda onde devia seguir reto, quando voltei avistei uma seta amarela indicando o caminho correto, pura falta de atenção. A vantagem é que existem muitas casas pelo caminho, então fica fácil parar e perguntar.
Quase na chegada da cidade, parei num alambique onde são comercializadas 3 tipos de “cachaça: a comum 3,50, a de melado 10,00 e a envelhecida 55,00. Comprei 2 garrafas da de melado, uma delas irá pro meu pai.
Cheguei no hotel antes das 14, limpei a bike, tomei um banho. O hotel é bem simples, mas muito limpoe o casal bem atencioso. É a única opção na cidade, então é bom ligar e reservar, coisa que não fiz. Saí pra conhecer a cidade, a única opção a noite é uma lanchonete há 3 km do hotel e a noite só servem lanche, resolvi ir no mercado comprar minha “janta”. Mais um dia a base de sanduíche e porcarias.
Gastos:
troço doce vermelho para beber: 1,25
Cachaça: 2 garrafas: 20,00
Refrigerante lata: 1,55
Janta: 3 pães: 0,79; salame:3,59; pipoca caramelizada 1,20; queijo: 1,98; refrigerante 600ml: 3,59
1 suco garrafinha:1,55
Hotel 40,00
Saida: 9h10
Chegada: 13:40
Cachaça de Luis Alves é um espetáculo, coisa de qualidade mesmo. Creio que até melhor que as do Zé Folia rsrs. Legal que agora tem hospedagem, na época que o circuito começou a preocupação éra que o único lugar para ficar éra a escola.
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