Balneário Camboriu-Zimbros
Hoje nem sei por onde começar, muita coisa aconteceu...
Amanha mais preguiçoso que nunca, sai do hostel depois das 10, o ponto de saída fica ha aproximandamente 5 km. Segui rumo a Itapema, logo no início a subida do Morro do Encano, desencano e empurro. Lá em cima para pra tirar algumas fotos e aproveio bem a descida. Parei no ponto de informações turisitcas de Itapema para pegar o selo e tive uma surpresa desagradavel. Um dos meus alforges( a mala que vai presa no bagageiro ou garupa) estava faltando, creio que enquanto conversava, alguém levou embora. Ainda voltei até o ponto onde havia parado pra fotos, na esperança de achá-lo e nada. Alem do alforge, perdi algumas roupas, uma garrafa de cachaça, o livro do Rafael Limaverde(maior perda) e meu kit de higiene pessoal. Estava comendo o resto da pizza do dia anterior, totalmente sem graça, muito chateado com o acontecido, nada tinha mais sabor e pensava até em voltar pra casa.
Segui o pedal, desanimado, sem ritmo, não parava de pensar no ocorrido, de repente avisto mais dois ciclistas carregados, parei pra uma conversa. Um deles era de Chopinzinho-PR e o outro estava desde 2001 na estrada, Luiz Carlos Rodrigues disse ter percorrido 2 vezes o Brasil do Oiapoque até o Chuí, passado por 3265 cidade. Logo depois chegou mais um pessoal pra conversar, um deles pretendia ir até Buenos Aires de bicicleta, saindo de Floripa, ficamos por um tempo conversando. A conversa que tivemos me reanimou, o exemplo do Luis me colocou de volta na viagem. Não ligo muito pro que perdi, mas pelo que aconteceu, é chato ser roubado, mas isso serve de lições pra viagens futuras.
Passei por alguns morros, desencanei do relógio. Acho que foi o trecho que mais parei, simplesmente contemplava o mar, diminui totalamente o meu ritmo que já é lento. Com o retorno que fiz em busca do alforge, não conseguia calcular as distâncias, mas bastou seguir as setas amarelas e deu tudo certo.
Cheguei em Zimbros pouco antes das 18h, encontrei uma pousada de frente pro mar, ambiente tranquilo, a Silvana me recebeu muito bem e foi extremanente prestativa. O lugar é bem tranquilo, quem gosta de movimento vai achar isto aqui um tédio, pra mim está perfeito.
É estranho como fui compensado pela minha perda, parece que estas pessoas foram colocadas de próposito na viagem, muito embora eu não acredito em destino, carma, mão divina ou algo do tipo.
Amanha mais preguiçoso que nunca, sai do hostel depois das 10, o ponto de saída fica ha aproximandamente 5 km. Segui rumo a Itapema, logo no início a subida do Morro do Encano, desencano e empurro. Lá em cima para pra tirar algumas fotos e aproveio bem a descida. Parei no ponto de informações turisitcas de Itapema para pegar o selo e tive uma surpresa desagradavel. Um dos meus alforges( a mala que vai presa no bagageiro ou garupa) estava faltando, creio que enquanto conversava, alguém levou embora. Ainda voltei até o ponto onde havia parado pra fotos, na esperança de achá-lo e nada. Alem do alforge, perdi algumas roupas, uma garrafa de cachaça, o livro do Rafael Limaverde(maior perda) e meu kit de higiene pessoal. Estava comendo o resto da pizza do dia anterior, totalmente sem graça, muito chateado com o acontecido, nada tinha mais sabor e pensava até em voltar pra casa.
Segui o pedal, desanimado, sem ritmo, não parava de pensar no ocorrido, de repente avisto mais dois ciclistas carregados, parei pra uma conversa. Um deles era de Chopinzinho-PR e o outro estava desde 2001 na estrada, Luiz Carlos Rodrigues disse ter percorrido 2 vezes o Brasil do Oiapoque até o Chuí, passado por 3265 cidade. Logo depois chegou mais um pessoal pra conversar, um deles pretendia ir até Buenos Aires de bicicleta, saindo de Floripa, ficamos por um tempo conversando. A conversa que tivemos me reanimou, o exemplo do Luis me colocou de volta na viagem. Não ligo muito pro que perdi, mas pelo que aconteceu, é chato ser roubado, mas isso serve de lições pra viagens futuras.
Passei por alguns morros, desencanei do relógio. Acho que foi o trecho que mais parei, simplesmente contemplava o mar, diminui totalamente o meu ritmo que já é lento. Com o retorno que fiz em busca do alforge, não conseguia calcular as distâncias, mas bastou seguir as setas amarelas e deu tudo certo.
Cheguei em Zimbros pouco antes das 18h, encontrei uma pousada de frente pro mar, ambiente tranquilo, a Silvana me recebeu muito bem e foi extremanente prestativa. O lugar é bem tranquilo, quem gosta de movimento vai achar isto aqui um tédio, pra mim está perfeito.
É estranho como fui compensado pela minha perda, parece que estas pessoas foram colocadas de próposito na viagem, muito embora eu não acredito em destino, carma, mão divina ou algo do tipo.
Que merda cara! É uma chateação mesmo uma perda assim, mas que bom que não tinha nada de valor. Se tivesse também, paciência e bola pra frente mesmo. Valeu a pena ter encontrado pessoas legais para reanimar a trip. Show de bola estes momentos de conhecer mais gente do pedal.
ResponderExcluirComo não tinha nada de valor? Tinha uma garrafa de cachaça de Luis Alves...rsrsrs
ResponderExcluirMelhor assim que uma arma na cara, vai-se o alforge fica-se a bicicleta...