Recanto Perehouski-Salto Barão do Rio Branco

Sai do Perehouski as 9h, debaixo de chuva. Logo na saída, uma subida bem forte, mesmo assim esperava chegar na cidade por volta de meio dia. Tirando a chuva e um senhor que encontrei no caminho, nada de interessante aconteceu. Parei no posto 11h30 e encarei um prato feito, nem toquei o macarrão, tendo em vistas "aventuras gástricas" ocorridas em Críciuma, achei melhor não arriscar. Segui em direçaõ ao recanto Rickli, boa parte do percurso é por asfalto, a estrada de terra é sem surpresas, o recanto estava fechado, não foi possível visitá-lo nem o Salto Manduri, segui até o Salto Baraão do Rio Branco. Aquela escada acabou com o resto de energia que eu tinha, a volta foi um tormento, pelo menos até chegar no asfalto. De volta a cidade, visitei o museu do milênico, comprei krakóvia e queijo trançado, desisti de comprar um Pessanka, pois do jeito que sou cuidadoso iria quebrá-lo antes de chegar em Ponta Grossa. As viagens de ônibus ocorreram sem nehuma surpresa, fui a única pessoa a subir no ônibus em Ponta Grossa, cheguei em Maringá as 4h, tomara que abril chegue logo...

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